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TEATRO DAS BORDAS: ENFRENTANDO A METRÓPOLE

LIPARI, MANOEL CERQUEIRA E MIGUEL ROCHA. MEDIAÇÃO: JÚNIOR BRASSALOTTI

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Conversas

Livre

90'

Entrada gratuita

info

Tradução simultânea: Português / Español

Representantes dos grupos Imbuaça, de Sergipe, Companhia de Teatro Heliópolis, de São Paulo, e Coletivo 302, de Cubatão, relatam experiências e desafios em trabalhar fora dos eixos economicamente privilegiados da produção cultural, seja na região sudeste ou nas periferias dos grandes centros urbanos. A descentralização de equipamentos e de ações se faz urgente sob convicção pela arte, força e resiliência na atuação local.

MANOEL CERQUEIRA, GRUPO IMBUAÇA (BRA)

licenciado em história e pós-graduado em educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Especialista em arte-educação pela Escola de Comunicação e Artes da USP. No grupo de Aracaju, atua, escreve dramaturgia, integra a diretoria e ministra oficina de iniciação teatral.

MIGUEL ROCHA, COMPANHIA DE TEATRO HELIÓPOLIS (BRA)

sócio-fundador e diretor da trupe da zona sul de São Paulo. Entre os espetáculos que assinou, destacam-se “CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos” (2022), indicado ao Prêmio APCA 2022; e “(IN)JUSTIÇA” (2019), indicado ao Prêmio Shell 2019 e ao Prêmio Aplauso Brasil 2019.

LIPARI, COLETIVO 302 (BRA)

performer, designer de luz e diretor de arte, cursa arquitetura e urbanismo na Universidade São Judas Tadeu. Pesquisa potencialidades da relação entre espaços específicos e performatividade. Cofundador do Coletivo 302 e do Galpão Cultural, coordena ainda a plataforma LAB Livre Performance, sempre em Cubatão.

JÚNIOR BRASSALOTTI (BRA)

ator e produtor cultural de O Coletivo de Teatro, cogestor do espaço cultural Vila do Teatro, no centro histórico de Santos. Presidiu o Conselho de Cultura da cidade entre 2017 e 2022. É diretor e curador do Curta Santos – Festival de Cinema de Santos. Produz o FESTA – Festival Santista de Teatro.