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RODA DE CONVERSA: DECOLONIALIDADE

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Roda de conversa

Livre

120'

Entrada gratuita

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Tradução simultânea Português / Español

Os caminhos da decolonialidade na arte constituem o mote desse debate entre Lindolfo Amaral, de “Mar de Fitas Nau de Ilusão”; Davi Guimarães, de “CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos”; Nixon García Sabando, de “QUIMERA”; Jorge Baldeón, de “Discurso de Promoción”; Geni Nuñez e Harry de Castro. Reconhecemos algum avanço? As obras desta edição têm reverberação em suas representatividades? Como pensar a decolonialidade junto a Portugal, nosso “colonizador”, país homenageado neste ano? Numa ligação covalente, uma provocação afetiva para uma questão estruturante. Mediação: Dione Carlos.

LINDOLFO AMARAL (BRA)

é ator e professor do Grupo Imbuaça desde 1978, em Aracaju (SE). Estudou na Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe, em Cuba. Concluiu mestrado (2005) e doutorado (2013) em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Autor do livro “A Presença do Cordel na Dramaturgia Brasileira” (2021), fruto de seu doutoramento.

DAVI GUIMARÃES (BRA)

ator graduado em produção publicitária pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid). Participou de espetáculos dos grupos Teatro do Incêndio e Cia Pessoal do Faroeste antes de ingressar definitivamente na Companhia de Teatro Heliópolis, em 2013. Com a peça “(IN)JUSTIÇA” (2019), recebeu o prêmio de melhor ator no 4° Festival de Teatro FESTKAOS, de Cubatão. Além de ator, na Heliópolis trabalha na produção e assistência de direção.

JORGE BALDEÓN (PER)

vinculade ao Grupo Cultural Yuyachkani desde os anos 90. Participa de experiências pedagógicas com comunidades e criações teatrais, em especial no campo plástico e performativo. Suas práticas estão relacionadas a plataformas e coletivos interdisciplinares que refletem sobre seus entornos através de uma perspectiva não hegemônica, anticolonial e feminista. Desde 2007, cofundadore e codiretore da associação cultural elgalpon.espacio, em Lima.

NIXON GARCÍA SABANDO (EQU)

licenciado em ciências políticas e sociais. Master em estudos avançados de teatro. Ex-docente da Faculdad de Ciencias de la Educación – Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí. Ator, diretor, dramaturgo e gestor cultural com 39 anos de trajetória. Diretor do grupo de teatro e fundação La Trinchera, da cidade de Manta, no Equador. Diretor fundador do Festival Internacional de Teatro de Manta.

GENI NÚÑEZ (BRA)

ativista indígena, psicóloga e escritora. Mestre em psicologia social e doutora pelo Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC). É membro da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (ABIPSI) e coassistente da Comissão Guarani Yvyrupa.

HARRY DE CASTRO (BRA)

artista, ativista e sambista. É cantor, ator, dançarino, pesquisador de música brasileira, diretor artístico, curador e articulador cultural. Tem 21 anos de trajetória no campo das artes. Desde 2014, faz parte da Cia. Teatro da Investigação (CTI). Também é, desde 2017, organizador cultural do coletivo negro Terça Afro.

DIONE CARLOS (BRA)

dramaturga, roteirista, atriz e curadora. Escreveu 27 peças encenadas no Brasil e no exterior, por grupos como Cia Capulanas de Arte Negra, Cia Livre, Coletivo Legítima Defesa e Companhia de Teatro Heliópolis. Criou roteiro para diversos canais televisivos e atualmente trabalha na Rede Globo.