criador, programador cultural e investigador no CIIE – Universidade do Porto e CHAIA – Universidade de Évora. Diretor artístico do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade e avaliador externo da iniciativa PARTIS (Práticas Artísticas e Inclusão Social) & Art for Change, das Fundações Calouste Gulbenkian e La Caixa.

núcleo descentralizado de artistas da coletivA ocupação que desenvolve metodologia prática de oficinas baseada no repertório estético-político do grupo. Espaço de aprofundamento e pesquisa derivado de ações criativas, possui caráter rotativo e tem sido o meio pelo qual a coletivA idealiza e realiza oficinas no Brasil e no exterior. Atualmente, artistas coordenadores são: Lara Júlia, Lilith Cristina, Letícia Karen e Ícaro Pio.

atriz e atualmente mestranda no programa de pós-graduação em artes da cena na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ). Assistente social no Centro de Cidadania LGBTI da Maré. Fundadora da Cia Marginal (2005), produzindo e atuando em todos os espetáculos. Integrante do elenco da obra “Corpo Minado”, do Grupo Atiro.

começou a fazer teatro na escola há 12 anos. Entrou para o grupo Teatro da Laje e hoje é atriz do Coletivo Bobando, sediado no Rio de Janeiro. Cursa licenciatura em teatro na UNIRIO, leciona no projeto de extensão da mesma instituição, Teatro em Comunidades, na Arena Carioca Dicró, e colabora com a ação social Estudando para Vencer, na Vila Cruzeiro.

pesquisadora sênior no programa de pós-graduação em artes cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Autora de “Jogos Teatrais”, a partir da obra de Viola Spolin; “Brecht: Um Jogo de Aprendizagem”; “Heiner Müller: O Espanto no Teatro”; e “Guerras Civis: Ilhas de Desordem de Heiner Müller”, sempre pela Editora Perspectiva.